O que vi no jogo, ao microscópio? - por João Oliveira (*)

COMO VIA O JOGO? COMO PASSEI A VER O JOGO? COMO VEJO O JOGO? COMO IREI VER O JOGO?
Adoro aprender e, uma das formas de o fazer, implica ler. Até recentemente, não tinha qualquer problema em ler. Contudo e já lá vão uns meses, quando lia, começava a ver ligeiramente desfocado e comecei a franzir as sobrancelhas, como a tentar focar. Se prolongasse a leitura, começava-me a doer a cabeça. No início, quem me via a ler, dizia que necessitava de óculos. Adiei consultar um oftalmologista, podia ser passageiro, mas o desconforto não só persistia, como aumentava. O objetivo de aprender lendo estava a ficar comprometido. Acabei por ir ao oftalmologista e, quando me sentei, para ler aquelas letras na escala optométrica de Snellen, que estava na parede, não tinha qualquer problema em ler as letras da primeira linha, mas a dificuldade aumentava de linha para linha. A seguir, fui experimentando diferentes lentes e com umas conseguia ver melhor, enquanto com outras nem por isso. O oftalmologista acabou por ajustar a graduação às minhas necessidades e consegui voltar a ler e aprender, sem sentir desconforto.
Esta situação pode encerrar algumas aprendizagens importantes, relativamente ao que conhecemos do jogo, para o ensinar. 
Começando pelo reconhecimento da necessidade, depois pela resistência inicial, até à mudança. Contudo, gostaria de explorar o momento em que tentei ler as diferentes linhas.
No basquetebol, como na vida, havia coisas que conseguia ver sem apoio e outras que só via com “lentes” (aliás, sem elas nem sequer reconhecia que essas coisas existiam).
Por exemplo, quando pegava num bocado de cortiça, o que via? (...) Porém, houve quem utilizasse umas lentes (microscópio simples) para ver a cortiça e conseguiu ver poros, em forma de celas que, por isso, lhes chamou células e, consequentemente, desencadeou o surgimento da teoria celular. Mais tarde, a combinação de lentes (microscópio composto) permitiu ver alguns organelos, dentro das células e, depois, o microscópio eletrónico tornou possível ver “todos” os organelos, no interior da célula. Ou seja, lentes cada vez mais potentes permitiram olhar para a mesma realidade e ver mais coisas, mais detalhes. Seria possível ver todos os organelos de uma célula sem um microscópio eletrónico?
Assim, do mesmo modo que sem óculos não conseguia ver bem a 2ª linha e as restantes (na escala optométrica de Snellen, que estava na parede), também não conseguimos ver as células sem um microscópio. 
Por esta altura, surge-me uma pergunta pertinente: será que poderia acontecer o mesmo em relação ao basquetebol (não podermos ver coisas que não conseguiríamos ver, sem as lentes apropriadas) e consequentemente comprometer os conteúdos a ensinar?
Como via os conteúdos do jogo: sem lentes, com lentes simples, com lentes compostas ou “eletrónicas”? 
Comecei por analisar o jogo sem lentes. Quais eram os conteúdos do jogo, sem lentes?

COMO VIA O JOGO?
Quando, na idade de Minis, iniciei a prática do basquetebol, com que “lentes” é que via o jogo? Utilizando as analogias, poderei dizer que via apenas 1ª linha da escala optométrica do oftalmologista. Ou seja, que via o jogo “sem lentes”. Via duas equipas, o campo, a bola, os companheiros, os adversários, o objetivo de marcar cesto e impedir o adversário de marcar cesto, em 30 segundos (agora 24), que não se podia caminhar com a bola na mão, que os contatos físicos não eram permitidos, (…). Ou seja, na 1ª linha, sem lentes, apenas via a estrutura formal do jogo, como enquadrei em Oliveira (2002). Isto é, nesse momento, os conteúdos a aprender envolviam as regras e regulamentos do basquetebol (via “a cortiça”).
O que se passou, quando comecei a ver o jogo “com lentes”? Quais eram os conteúdos do jogo, com lentes?

COMO PASSEI A VER O JOGO (1ª Parte)?
Entretanto, passadas umas semanas, os meus Treinadores VALTER e depois Luís Martins da Silva “ofereceram-me” umas “novas lentes” e passei a ver a 2ª linha da escala optométrica. Apercebi-me que havia uma série de coisas, como manejo de bola, drible, passe, lançamento, (…), que eram necessárias para jogar com eficácia. Tinha acabado de descobrir a técnica. O jogo, por esta altura tinha dois grandes conteúdos: estrutura formal (i.e., regras e regulamentos) e técnica – “as células”. 
O que aconteceu, quando comecei a combinar lentes? Quais eram os conteúdos do jogo “com lentes” compostas/combinadas?

COMO PASSEI A VER O JOGO (2ª Parte)?
Já no escalão de iniciados, depois em juvenis e juniores, os Treinadores Alberto BaboJorge Araújo e Fernando Assunção ajudaram-me a ver o jogo através de outras “lentes” e comecei a ver a 3ª linha ou alguns “organelos das células”. Afinal, podíamos defender e atacar HxH, Zona, (…), e jogar com mais ou menos resistência, força e velocidade. Ou seja, apercebi-me que jogávamos segundo um método, um conjunto de procedimentos, com vista ao fim comum desejado. Passei a ver os aspetos táticos e físicos do jogo e, consequentemente, por essa altura, o jogo tinha regras, técnica, tática e capacidades físicas.
O que se passou quando tive acesso ao “microscópio eletrónico”? Quais foram os conteúdos do jogo que passei a ver? O que é que estava invisível e exigiu um “microscópio eletrónico”, para ser visto e considerado, no ensino do jogo de basquetebol?

O QUE VI NO JOGO, AO MICROSCÓPIO? COMO VEJO O JOGO?
Ainda no curso de Educação Física, aumentei a “graduação” das lentes (os primeiros “feixes de eletrões”) que utilizava para ver o jogo e passei a considerar que o jogo envolvia a cooperação da equipa quer a defender, quer a atacar e a oposição da equipa, igualmente, a atacar e a defender. Neste último caso, por exemplo, quando uma equipa fazia 2x1 na defesa do bloqueio direto, a equipa com bola podia fazer algo para facilitar (cooperar) a resolução desse desafio e, ao mesmo tempo, também podia fazer algo que tornasse mais difícil (oposição), a equipa adversária fazer o 2x1 que desejava. As minhas preocupações por entender o jogo, para além do que o olhar a olho nu o permitem, têm mais de 25 anos (Oliveira, 1996).
Já como treinador, algumas derrotas no “cinto” e respetiva frustração aumentaram o desconforto, “as dores de cabeça” e comecei a “ver mal” o jogo. Havia alguma coisa no jogo que eu não conseguia ver, compreender e considerar, mas estava a comprometer o funcionamento e o rendimento da equipa. O que seria?
Jogar de modo organizado e com um propósito comum era igual a jogar de forma anárquica? Jogar em conflito com os colegas e treinadores era semelhante a jogarem todos coesos? Jogar sozinho era o idêntico que jogar em equipa? A experiência (derrotas) mostrou-me que não era igual e fui à procura de novas respostas.
A superior orientação do Professor Doutor José Miguez e da sua equipa no CITTE-EGP-UP (Centro de Investigação e Treino para o Trabalho de Equipa) permitiram passar a ver o jogo com umas “novas e mais potentes lentes” (o microscópio eletrónico e “todos” os organelos das células). Passei a ver o jogo utilizando “feixes de eletrões”, em vez de apenas luz. Comecei a ver o jogo de basquetebol como um jogo de equipa, com os subsistemas tarefa e socioafetivo (Miguez & Lourenço, 2001; Trist, Murray, & Trist, 1993) e com o seu desenvolvimento, as suas mudanças, ao longo do tempo (e.g., Gantt & Agazarian, 2007; Oliveira, Miguez, & Lourenço, 2005; Tuckman, 1965; Tuckman & Jensen, 1977).
Jogar com fome era o mesmo que jogar depois de uma alimentação adequada? Driblar com medo de perder a bola era semelhante que driblar sem esse medo? Passar com confiança era parecido a passar hesitante? Lançar depois de falhar e pensar que “hoje não estou no meu dia” era idêntico a lançar pensando que o futuro não tem de ser necessariamente a repetição do passado e que, por isso, “o próximo vai entrar”? Jogar pelo gosto do jogo era o mesmo que por obrigação? Disputar uma final, ansioso e tenso era o mesmo que sem ansiedade ou tensão? Um treinador que entra em campo confiante era o mesmo treinador que entra a pensar que as coisas podem correr mal? Quando me recordava de um jogo que ditava uma manutenção, estávamos a perder por 1 ponto, sobre o apito final sofremos falta e tínhamos 2 lances livres. Marcar os dois significava a manutenção, marcar um representava um prolongamento e falhar os dois conduzia-nos à descida de divisão. Este lançamento sem oposição dependia essencialmente da técnica? Tornara-se claro que o lance livre envolvia mais do que técnica. A experiência (erros, falhas e derrotas) mostrou-me que não era.
Passei a ver os jogadores e os treinadores como pessoas totais (Covey, 2017; Loehr & Schwartz, 2005), com as suas interdependentes capacidades: física, cognitiva, sócioemocional e motivacional. Ao incluir a parte mental, emocional e motivacional dos jogadores e dos treinadores, deixei de ver atletas ou jogadores e passei a ver pessoas que jogam (Sérgio, 1994), deixei de ver treinadores e passei a ver pessoas que treinam. Sim, o treinador também é uma pessoa. Consequentemente, deixou de haver drible, passe, lançamento, jogadores, treinadores, (…) e passaram a existir pessoas que driblam, pessoas que passam, pessoas que lançam, pessoas que jogam, pessoas que treinam e pessoas que (…).
Já vi as equipas defenderem o bloqueio direto de diferentes formas, mas existe uma grande tendência para as equipas o defenderem com “troca”, nos últimos 8 segundos, da posse de bola. Também vi muitas equipas pressionarem todo o campo, nos primeiros 8 segundos, mas pressionar TODO O CAMPO, nos últimos 8 segundos, de cada posse de bola, só vi em situações especiais. Ao coordenar vários Clubes, tive a oportunidade de observar uma quantidade enorme de jogos, de acompanhar essas equipas, como treinador assistente, e de falar com os treinadores que coordenava.
Passei a ver padrões e diferenças consistentes nos problemas-desafios que podiam ocorrer nos primeiros 8 segundos, nos segundos 8 segundos e os terceiros 8 segundos, de cada posse de bola, quer com bola, quer sem bola. Comecei a ver o jogo como um conjunto de jogos de posses de bola e, em cada posse de bola, reconheci problemas e desafios – defensivos e ofensivos - diferentes entre esses 3 momentos. Isto é, comecei a ver que cada posse de bola era diferente, ao longo dos 24 segundos e, por isso, subdividi-os em 3, quer com bola, quer sem bola. Fiz, por exemplo, um exercício “simples”: peguei em duas folhas e construi uma tabela com 3 colunas e 2 linhas, em cada. Na primeira linha, da primeira coluna, de cada folha, escrevi “1ºs 8 Segundos”, na segunda coluna “2ºs 8 Segundos” e na terceira coluna “3ºs 8 Segundos”. Depois, na segunda linha, de cada coluna, comecei a escrever os problemas-desafios que podiam ocorrer num jogo.
Quando olhava para as equipas e clubes, enquanto organizações totais, passei a ver que assentavam em 4 pilares - estratégia, estrutura, equipa e ética (Oliveira, 2021).

Ao incluir a cooperação-oposição (interação), a equipa com o seu desenvolvimento, a pessoa total e organização total, passei a ver “todos” os organelos que o “microscópio eletrónico” me permitiu ver, mas será que isto incluí mesmo “todos os organelos da célula”?

COMO IREI VER O JOGO?
Este novo olhar, esta nova forma de ver o jogo e a sua integração foram lineares e facilmente aceites? Não, mas existiram quatro fatores determinantes, para que a sua integração e aplicação acontecessem: (a) tive pessoas, desde treinadores a outros especialistas, que me ajudaram a ver; (b) o confronto com a realidade, nomeadamente algumas derrotas; (c) a curiosidade e a procura de fazer de maneira diferente, para obter melhores resultados; (d) perseguir o que era melhor para todos, ao longo do tempo.
Como irei ver o jogo? Como conseguir antecipar, pelo estudo e aprendizagem, e como as necessidades assim o exigirem. Estou curioso por descobrir as “moléculas” e os “átomos” do Basquetebol.
Tudo isto era muito interessante, mas qual poderia ser o impacto concreto, a sua utilidade prática?
Por vezes, diz-se que "NÃO HÁ NADA MAIS PRÁTICO DO QUE UMA BOA TEORIA". Será que esta teorização era boa?

QUAL PODERIA SER O IMPACTO DESTE NOVO OLHAR NA PRODUTIVIDADE DAS EQUIPAS?
Num estudo que realizei com 188 pessoas que jogavam desportos coletivos (Oliveira, 2012), verifiquei que este novo olhar e estes novos conhecimentos tinham um impacto de 31% na produtividade das equipas. Ou seja, incluir estes conteúdos na formação de treinadores e jogadores poderia aumentar as vitórias em 31%. Comecei a pensar que, naquela época, tinha vencido 20 jogos e como poderia ter sido ainda melhor, se tivesse vencido 26 (+30%). Mas os benefícios não se esgotavam na produtividade, incluir estes novos conteúdos também melhoravam a satisfação, a vontade de permanecer na equipa e a imagem interna e externa da equipa.
Ao ver estes “novos organelos” e o seu impacto, comparava-os à diferença entre um “jogador” (na anterior nomenclatura) jogar lesionado ou saudável, a um pugilista utilizar os dois braços ou apenas um, durante um combate, ou ao desempenho do motor de um carro sem ou com turbo. O “jogador” lesionado consegue contribuir com o seu melhor, para a equipa? Um pugilista tem o mesmo desempenho com os dois braços ou com apenas um deles? Um carro sem turbo alcança os mesmos desempenhos do que com turbo?

SERÁ QUE CONSEGUIA ENSINAR O JOGO ATRAVÉS DESTE NOVO PARADIGMA? CONSEGUIRIA COORDENAR CLUBES UTILIZANDO ESTE PARADIGMA?
Comecei a abordar o ensino do jogo, a preparação das equipas e a coordenação de Clubes segundo o Paradigma da Interação e os resultados que obtivemos (escrevo no plural porque não foi uma tarefa minha, mas de equipas de "treinadores", "dirigentes" e "jogadores") como Treinador e Coordenador, em 4 anos no C.D. Póvoa e em mais 4 anos no S.C. Vasco da Gama vieram a “provar” a sua exequibilidade e impacto na formação de jogadores para os Clubes e para as Seleções Nacionais, na presença em fases finais distritais e nacionais, nos títulos distritais e nacionais (na formação e em seniores), nas subidas de divisão (…).
Quando pensava nestes resultados, reforçava a ideia que era possível, em contextos de desvantagem, alcançar resultados diferentes, a pensar e agir de maneira diferente. Imaginei o impacto e vantagens que este novo olhar - “microscópio eletrónico” - poderia ter em tantas pessoas que jogam e treinam, em tantas equipas, seleções, (…), nos adeptos que assistem aos jogos e decidi partilhar parte dessa informação.
RESUMINDO:
Estas experiências permitiram-me perceber que os conteúdos do jogo de basquetebol foram organizados, ao longo do tempo, em função de 5 “lentes”, no caso, 5 PARADIGMAS:
1. Paradigma das Regras - a 1ª linha da escala do oftalmologista ou “a cortiça”;
2. Paradigma da Técnicq - a 2ª linha da escala do oftalmologista ou as “células”;
3. Paradigma Técnico-Tático (Teodorescu, 1984) – a 3ª linha da escala do oftalmologista ou “alguns organelos”;
4. Cooperação-Oposição (Bayer, 1994) – a 4ª linha da escala do oftalmologista
5. Paradigma da Interação - a 5ª linha da escala do oftalmologista ou “todos” os organelos.

LENTES

PARADIGMA

PARADIGMA DA REGRAS 

Estrutura formal do jogo (i.e., regras e regulamentos)


PARADIGMA DA TÉCNICA

Estrutura formal (i.e., regras e regulamentos) e a Técnica – “as células”. 

PARADIGMA TÉCNICO-TÁTICO

Táticos e Físicos do jogo e, consequentemente, por essa altura, o jogo tinha regras, técnica, tática e capacidades físicas.

PARADIGMA COOPERAÇÃO / OPOSIÇÃO

 Jogar envolver a cooperação da equipa quer a defender, quer a atacar e a oposição da equipa quer a defender, quer a atacar 

PARADIGMA DA INTERAÇÃO

O jogo envolve PESSOAS QUE JOGAM (técnica e físico, cognição – em que a tática é uma parte – socioemocial e motivacional) e ORGANIZAÇÕES QUE JOGAM (estratégia, estrutura, equipa e ética)

 

Cada paradigma foi construído a partir do anterior. Portanto, nenhum rejeita o anterior, apenas o expande, são como que “UPGRADES” das versões anteriores, pelo que o 5ª Paradigma, da Interação, inclui o 1ª da Regras (Basquetebol 1.0), o 2º da Técnica (Basquetebol 2.0), o 3º da Tática (Basquetebol 3.0), o 4º da Cooperação-Oposição (Basquetebol 4.0) e ainda a Equipa, o seu desenvolvimento ao longo do tempo e a Pessoa Total, com os subsistemas físico, mental, sócioemocional e motivacional e da Organização Total, com os subsistemas estratégia, estrutura, equipa e ética e, por isso, poderia ser designado de Basquetebol 5.0.

Esta lógica dos diferentes paradigmas reforça uma Ideia de base, a do BASQUETEBOL À SUA MEDIDA. Isto é, ao longo do tempo, treinadores e jogadores foram encontrando diferentes medidas, para resolver os problemas das exigências colocadas a cada momento pelo jogo.

Que paradigma DEVIA explorar enquanto treinador e formador? Qual era o correto?
Que paradigma QUERIA explorar?

Recordo a metáfora da célula. Os organelos existiam quando apenas se utilizava o “microscópio simples”? A questão, portanto, não era se os organelos existiam, mas se os conseguíamos ver. O mesmo acontece com o jogo, os “organelos” que passei a ver sempre existiram, a questão não era se existiam, mas se os conseguia e queria ver, considerar e utilizar
As APLICAÇÕES de tudo isto são diversas, desde logo, na formação de pessoas que treinam (formação de treinadores). Quando se projeta a formação de treinadores, que paradigma está subjacente a essa formação, nos diferentes níveis de formação? 

QUE BASQUETEBOL TEMOS E QUE BASQUETEBOL QUEREMOS TER?

O Basquetebol 1.0; o Basquetebol 2.0; o Basquetebol 3.0; o Basquetebol 4.0 ou o Basquetebol 5.0.
Esta será uma das questões pertinentes, para o futuro do Basquetebol, dado que a sua resposta nos poderá ajudar a saber se daqui a 20 anos estaremos iguais ou melhores.

“O pior cego é aquele que não quer ver”. Eu Queria e Quero Ver. 

REFERÊNCIAS:

Bayer, C. (1994). O Ensino dos Desportos Coletivos. Lisboa: Dinalivro.

Covey, S. R. (2017). O 8o Hábito: da Eficácia à Grandeza. Lisboa: Gradiva.

Gantt, S. P., & Agazarian, Y. M. (2007). Phases of system development in organizational work groups: The system-centered approach for intervening in context. Organizational & Social Dynamics, 7(2), 253–291.

Loehr, J., & Schwartz, T. (2005). The Power of Full Engagement: Managing Energy, Not Time, Is the Key to High Performance and Personal Renewal. New York: The Free Press.

Miguez, J., & Lourenço, P. R. (2001). Qual a contribuição da metáfora “equipa” para a abordagem da eficácia organizacional? In IV Encontro Luso-Espanhol de Psicologia Social. Porto: Universidade Lusíada.

Oliveira, J. C. (1996). Para uma teoria do basquetebol. Revista Horizonte, XII(72), 209–214.

Oliveira, J. C. (2002). O ensino do Basquetebol. Gerir o presente, ganhar o futuro. Editorial Caminho.

Oliveira, J. C. (2012). Contributos da Construção e dos Estudos de Validação de uma Escala de Avaliação das Fases de Desenvolvimento dos Grupos, para a Compreensão e Investigação dos seus Processos. Universidade do Porto. Retrieved from https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/67701

Oliveira, J. C. (2021). Duas Grandes Oportunidades. In J. C. Oliveira & M. Silva (Eds.), Ideias para o Basquetebol: Juntos Vamos Mais Longe (pp. 159–164). Monee, IL, USA: Independently published.

Oliveira, J. C., Miguez, J., & Lourenço, P. R. (2005). O desenvolvimento dos grupos: A questão da sequencialidade. Boletim Da Sociedade Portuguesa de Educação Física, 3031, 121–131.

Sérgio, M. (1994). Para uma epistemologia da motricidade humana: prolegómenos a uma nova ciência do homem (2a Edição). Lisboa: Compendium.

Teodorescu, L. (1984). Problemas de Teoria e Metodologia nos Jogos Desportivos Colectivos. Lisboa: Livros Horizonte.

Trist, E., Murray, H., & Trist, B. (Eds.). (1993). The Social Engagement of Social Science, Volume 2: A Tavistock Anthology--The Socio-Technical Perspective. University of Pennsylvania Press. Retrieved from http://www.jstor.org/stable/j.ctt1bj4q98

Tuckman, B. W. (1965). Developmental sequence in small groups. Group Facilitation: A Research and Applications Journal, 3, 66–81.

Tuckman, B. W., & Jensen, M. C. (1977). Stages of small-group development revisited. Group and Organizational Studies, 2(4), 419–427.


por João Oliveira
9-05-2021

(*) publicado originalmente a 28-2-2019 e atualizado nesta edição
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