A Tomada de decisão – por Mário Silva e Filipe Talaia

Para os americanos, o jogador que tem qualidade para tomar boas decisões é o que tem elevado “Basketball IQ”, o que não é mais do que a capacidade de perceber os pequenos sinais, durante o jogo, que lhe permitem antecipar o que vai acontecer a seguir, com maior probabilidade. Isso requer um conhecimento profundo do jogo e um olhar atento para os detalhes.

Nos treinos e nos jogos, jogadores e treinadores tomam constantemente decisões, que influenciam o resultado final.

Por parte dos treinadores, a procura da otimização do rendimento desportivo levou os investigadores a interessarem-se por conhecer as “chaves” do sucesso desportivo. Rapidamente concluíram que a capacidade de tomar boas de decisões por parte dos jogadores é um dos fatores determinantes.

No basquetebol, a posição de companheiros e adversários em espaços reduzidos e com pouco tempo entre as várias ações coletivas fazem com que a tomada de decisão seja de grande dificuldade.

Nas novas metodologias de ensino do jogo, a ideia predominante é que quem joga são os jogadores e é a eles que compete tomar decisões e ser criativo, escolhendo as melhores opções, tendo em conta as infinitas variáveis que o jogo de basquetebol (colaboração/oposição) oferece.

Jogador que toma boas decisões é o que com ou sem bola consegue decidir bem, para ganhar vantagem. Tomar boas decisões de forma consistente não se consegue de um dia para o outro, mas todos os jogadores conseguem melhorar com a ajuda do treinador.

Eventualmente, os jogadores que conhecem melhor o jogo tomam as melhores decisões. No meio do ruído do contexto de jogo, são aqueles que conseguem captar os indícios suficientes e mais rapidamente dão início ao comportamento motor adequado.

A falta de liberdade e o medo de errar dos jogadores condicionam também a tomada da melhor decisão. Se os treinadores colocam muitas regras ou se não param de gritar, quando os jogadores falham, então não os estão a ajudar.

 O treinador tem de ser paciente e dar liberdade aos jogadores, dado que quanto mais decisões eles tomarem, mais soluções vão encontrar para a resolução do mesmo problema.

Se o treinador dá pouca liberdade ao jogador e, portanto, dispõe de uma margem reduzida para tomar decisões, isso irá necessariamente conduzir a um jogo muito normalizado, onde para todo o comportamento há uma norma a seguir e onde o atleta se limita a seguir as ordens do treinador. Os problemas aparecem quando os atletas não conseguem descobrir as soluções às respostas dos adversários, que tentam impedir a concretização dos seus objetivos, no decurso da competição. Nessa altura, o atleta baseia-se no seu conhecimento do jogo, para procurar descobrir as soluções. Assim, melhorando o conhecimento do jogo do jogador, aumentamos o rendimento coletivo da equipa no jogo.

 

Como ensinar a tomar boas decisões?

“Os jogadores experientes, enquanto estão a realizar uma determinada ação, já estão a avaliar o contexto e decidindo qual será a ação seguinte. Isso só é possível quando os jogadores são capazes de distinguir o seu próprio movimento do movimento da bola, não lhes fazendo falta olhar para a bola” (Vargas, 2017).

A estrutura cognitiva…

As capacidades cognitivas são aquelas que permitem ao praticante: processar a informação própria e do contexto; perceber um objeto ou uma situação, imaginá-la e analisá-la, como um todo ou por partes; diferenciar o importante do acessório; distinguir um padrão dentro de um todo; descodificar mensagens visuais ou auditivas; processar a informação e tomar decisões; generalizar; dar explicações e resolver problemas (Vargas, 2017).

O treino das capacidades cognitivas (comumente denominadas de tática individual) permitirá que o praticante aprenda os elementos mais determinantes do jogo, prestando atenção aos sinais e resolvendo os problemas adequadamente, de cada vez que analisa e interpreta o contexto em que se encontra.

Tomada de decisão no basquetebol

Durante o jogo, a ação dos desportistas está dividida em 3 momentos:

  1. Quando percebe a informação (perceção);
  2. Quando a processa e decide o que tem de fazer (decisão);
  3. Quando realiza aquilo que decidiu (execução).

A visão capta e filtra de imediato a informação mais relevante com o objetivo de evitar dar ao cérebro demasiada informação. Durante a ação de jogo, os bons jogadores só fixam alguns detalhes daquilo que é mais significativo e importante, para eles; enquanto os jogadores novatos nem sempre sabem distinguir os sinais do ruído (Vargas, 2017).

Durante a observação, o treinador tem de perceber como os praticantes executam as ações e tomam as decisões. Somente poderá intervir quando os praticantes tomam consciência daquilo que fizeram e como executaram.

De todas as coisas que o jogador tem de prestar atenção, três se destacam, pois serão essenciais para definir os conceitos táticos (Vargas, 2017).

  • Posicionamento da bola;
  • A ação dos adversários;
  • A ação dos companheiros.

Para além de servirem para resolver os problemas da prática, as capacidades cognitivas servem também para o jogador projetar o seu jogo no contexto em que está inserido. Como tal, exige-se aos praticantes um estado de atenção, que lhe permita antecipar, agir, reagir ou executar movimentos estratégicos, procurando criar oportunidades ou evitar as oportunidades criadas pelos adversários.

Qualquer tarefa de análise do contexto ou de tomada de decisão deverá ter em atenção 3 condições (Vargas, 2017):

  1. Evitar um elevado número de repetições de um mesmo exercício, mas que o número de propostas não seja reduzido;
  2. Que as condições iniciais dos exercícios sejam variadas;
  3. Que a tomada de decisão esteja sempre presente.

Os treinadores deverão ter claro, o que procuram no seu modelo de jogo (que produto final se pretende alcançar, com o grupo de jogadores) e fornecer ferramentas técnico-táticas aos seus praticantes, para que consigam corresponder ao que é procurado (Cuspinera, 2021).

No treino, os jogadores têm de ser expostos a situações de jogo que façam emergir o comportamento individual ou coletivo definido.

A ligação entre as “técnicas” e as “táticas” ou os “comos” e os “quandos” permitirá que os praticantes aprendam sobre jogo e melhorem o seu desempenho e os problemas do jogo dão-lhes a oportunidade para aplicar os comportamentos motores aprendidos (Mitchell et al., 2012).

A queda de um mito, a razão e a emoção e os marcadores somáticos

“Uma boa aprendizagem não evita as emoções, abraça-as” (Jensen, 2002, cit. in Fernandes, 2003).

O conhecimento tático é a capacidade de um praticante identificar problemas táticos, que surgem durante o jogo, e responder de forma apropriada (Mitchell et al., 2012).

Em contextos variáveis, quando um jogador toma decisões avalia primeiro as possíveis consequências, usando processos cognitivos e emocionais. Na prática, se o jogador escolhe mal, algo que tenha más consequências, vai fazer com que se sinta mal, zangado (emoção negativa). Se a decisão leva a consequências que são boas, vai sentir a alegria e o prazer, que advém dessa decisão. Ou seja, há sempre uma relação emocional (Oliveira et al., 2006).

O treino e a intervenção do treinador não deverão ser emocionalmente neutros, mas deverão fazer despertar sentimentos, nos jogadores, que vivenciados num contexto específico, permitam somatizar ou mapear a forma como se deseja jogar (Maciel, 2011).

A hipótese dos marcadores somáticos tem especial interesse para o treino, sendo o corpo do praticante o lugar onde acontece a incorporação da experiência vivida. Desta forma, em treino, quanto maior for a identificação com o que se quer: mais fácil é a discriminação; melhor se identifica aquilo que vai acontecer; mais facilmente um número significativo de jogadores pensa em função da mesma intenção ao mesmo tempo” (Maciel, 2011, cit. in Tobar, 2018).

Uma abordagem centrada na tomada de decisão deve conter propostas em que os praticantes interagem e se apercebam dos “comos”, “quandos”, “o quê” e “onde” são mais entusiasmantes. O praticante terá a oportunidade de se apoderar e construir o seu próprio conhecimento, enquanto ao mesmo tempo, adquire a confiança necessária, para que possa enfrentar os problemas do jogo (Mitchell et al., 2012).

A Intervenção do treinador … regras de conduta “se…então”

Durante a sua intervenção, o treinador pode adotar diferentes estratégias de ensino, potenciando a tomada de decisão eficaz, integradas nos princípios de jogo e na lógica interna da modalidade.

As regras de conduta “se…então” têm como objetivo potenciar a tomada de decisão dos jogadores, com feedback reflexivo e questionamento, sobre qual a melhor decisão numa determinada situação. Estas permitem que o praticante foque a atenção durante a reflexão e reduza o nível de incerteza a ação. Além disso, as regras de conduta “se…então” são usadas para predizer as ações dos adversários e, em consequência, estabelecer as condutas de antecipação. O jogador é incentivado a tomar uma decisão em função de como atua o seu oponente direto e por aí em diante.

O cariz coletivo do jogo e a presença de mais elementos em campo pode tornar as regras de conduta mais ou menos complexas (em função do número detalhes a ter em atenção e pela dificuldade das ações a realizar durante a interação). As regras de conduta deverão incluir exceções, em função das características ofensivas e defensivas de cada jogador.

Como forma de esquematizar estas regras de conduta “se…então”, os treinadores podem construir árvores de decisão, estabelecendo sequências lógicas entre situações. Estas devem ser simples e contendo um número reduzido de “motivos para a ação”, aos quais os praticantes têm de estar atentos. Estas devem ser desenhadas de forma lógica e adaptada, ao nível de competência motora dos jogadores.

As árvores de decisão podem ser ferramentas úteis para a criação de cenários de aprendizagem, permitindo ao treinador desenhar tarefas mais adequadas, avaliar a decisão dos praticantes e quais as decisões que precisam de ser reforçadas ou inibidas, no sentido de melhorar os seus praticantes.

A intervenção do treinador … o questionamento…

No treino da tomada de decisão terá que existir o equilíbrio entre aquilo que são as nossas normas, as alternativas as essas mesmas normas e a liberdade dada aos praticantes para resolver os problemas (Cuspinera, 2021).

A forma de ensinar o praticante a tomar decisões é colocá-los em situações em que tenham de tomar decisões, mesmo que numa fase inicial a percentagem de decisões acertadas seja menor ao número de decisões acertadas. Os treinadores terão de resistir às decisões erradas, mas sempre ajudando os jogadores perceber o “porquê” e “para quê” (Cuspinera, 2021).

Se o treinador tenta normalizar toda a tomada de decisão, ou seja, cada ação do praticante tem uma norma, então não estamos a ensinar a tomar decisões, mas sim a impor decisões, pelo treinador (Cuspinera, 2021).

Segundo as suas caraterísticas físicas e aquilo que vêm e percebem, os jogadores deverão ter ferramentas ofensivas e defensivas (distância, orientação corporal, trabalho de pés e de mãos), para serem capazes de reagir com decisões, que permitam cumprir com o objetivo defensivo ou ofensivo proposto (Cuspinera, 2021). Mais, estas ferramentas devem ser ensinadas como parte do processo de formação, visto que vão ter de saber executar, em algum momento no futuro, devendo o praticante estar preparado para aproveitar a debilidade ofensiva e defensiva de um adversário.

Devemos definir objetivos e observar como os praticantes procuram resolver o problema dentro de uns graus de liberdade. Caso o jogador não consiga perceber o que está a acontecer, qualquer decisão será de resultado aleatório (Cuspinera, 2021).

Com a melhoria gradual dos praticantes, decorrente da melhoria da perceção sobre o jogo que praticam, a qualidade do questionamento do treinador sobre aquilo que o praticante acaba de realizar é determinante para estimular o pensamento crítico e a capacidade dos praticantes para resolver problemas (Mitchell et al., 2012).

Perguntar o “porquê” e “para quê” usar um movimento e não outro permitirá melhorar a capacidade de perceção dos praticantes, permitindo que os praticantes sejam capazes de discriminar “como” utilizar o movimento para resolver o problema (Mitchell et al., 2012).

 

Problemas táticos mais comuns em jogo

As tabelas abaixo expõem alguns dos problemas táticos mais comuns, durante um jogo de basquetebol (Santader, 2018).

ATAQUE

Macro Princípios Táticos

Problemas Táticos

Ataque com bola

Ataque sem bola

Conservar a disposição da bola

A quem passar?

Quando passar?

Que tipo de passe?

É necessário haver um passe?

Devo desmarcar-me?

Quando?

Como sei que o meu companheiro me quer passar?

Avançar com a bola e invadir o espaço do adversário

Passar ou avançar em drible?

Por onde avançar?

A quem passar?

Quando passar?

Que tipo de passe realizar?

Quando devo avançar para o cesto?

Qual é o melhor espaço para me desmarcar?

Sou necessário para o próximo passe?

Onde me posiciono para ajudar o meu companheiro com a bola?

Lançar, marcar ou perda da disposição da bola

Como posso criar uma oportunidade?

Que tipo de lançamento é o melhor em que momento?

Onde posso ser mais eficaz?

Há alguém melhor posicionado?

Onde devo colocar-me em caso de ressalto?

Posso levar comigo o defensor para deixar livre um companheiro?

 


DEFESA

Macro Princípios Táticos

Problemas Táticos

Defesa sobre o jogador com bola

Defesa sobre o jogador sem bola

Entrar na disposição da bola

Como devo posicionar-me?

Como devo defender?

Como posso tornar mais difícil a disposição da bola?

Como defender o atacante se ainda não driblou, ou já está a driblar ou interrompeu a ação?

Que distância devo manter;

Antes de driblar, como me posiciono? Quando dribla como me posiciono? Quando interrompe o drible como me posiciono?

Onde devo colocar-me?

Como devo defender?

Que tipo de marcação realizar: homem a homem ou ao espaço?

Devo negar a receção ou estar atento à ajuda?

Evitar a progressão da bola e que o adversário invade o nosso campo

Como devo marcar?

Como defender em relação à distância que o separa do cesto?

Como devo marcar? Como defender que se encontram próximo do aro? E que estão afastados?

Evitar a finalização, o cesto e ressalto

Onde devo colocar-me? (entre a bola e o aro, entre o ombro que lança e o aro)?

Que fazer para evitar o lançamento?

Quer fazer para bloquear o atacante?

Onde colocar-me? (de cara para a bola ou para o jogador?)

Que fazer?

Cobrir ângulos de passe?

Ajudo o meu companheiro defensor?

 

Resumindo:

  • Em cada treino, o treinador tem de considerar que problemas táticos que quer incluir e decidir que complexidade das respostas a dar, por parte dos praticantes;
  • Em cada treino, os praticantes devem praticar um determinado “skill”, depois de terem passado pela vivência do problema tático. Desta forma, terão a possibilidade de perceber a necessidade de aprender esse “skill”;
  • As formas jogadas devem estar ligadas com os exercícios de desenvolvimento técnico. Esta ligação deve ser feita mediante questionamento. As perguntas deverão centrar a atenção dos praticantes para o problema tático e depois para as potenciais soluções.
  • O treinador deverá estar pronto para que surjam respostas diferentes daquelas que espera obter e aproveitar esses momentos, para introduzir o vocabulário técnico apropriado;
  • Depois de os praticantes terem a oportunidade de praticar o “skill”, eles deverão ter a oportunidade de voltar ao contexto e terem a possibilidade de melhorar a compreensão do jogo;
  • O número de graus de liberdade deve ser ajustado à capacidade dos jogadores, para perceber e processar informação, no contexto de prática-proposto;
  • Para a correção ser eficaz, o treinador tem de garantir que o praticante tem a consciência daquilo que acaba de fazer;
  • Através do questionamento, o treinador tem de ser capaz de ajudar os jogadores a verem-se desde fora, de modo a ganharem perceção sobre não só o que os rodeia, mas também daquilo que fazem.
  • O desafio será fazer com que cada praticante saiba o que cada um dos outros NOVE colegas de campo fazem, a cada momento.

 

REFLEXÕES SOBREA A TOMADA DE DECISÃO:

  • Aprender a habilidade ligada a um contexto: Suficientes oportunidades de sucesso no treino por parte do jogador. Muitos estímulos e experiências diferentes.
  • Reforço positivo à decisão. Não é só quando acaba em cesto, mas também na mesma situação tática sem cesto.
  • Coordenação e associação de decisões. Iniciação ao jogo coletivo. Criar tarefas com tomada de decisão individual e coletiva. Capacidade de antecipação.
  • Predomínio de feedback interrogativo. Correções. Técnica sandwich.
  • Objetivo final progredir até ao contexto real do jogo.
  • Conhecer os jogadores, meios, recursos e organizar elementos técnico e táticos básicos e complexos, de forma a criar jogadores taticamente inteligentes
  • Treinar com predominância na tomada de decisões. Aprendizagens significativas. Valorizar o jogador. Surpreender o jogador. Provocar emoções.
  • Todos os jogadores devem ter oportunidades de êxito.
  • Avaliar os jogadores para passar a exercícios que requeiram mais atenção, concentração.

Aplicação prática da tomada de decisão

Por exemplo, como podemos construir exercícios de tomada de decisão, na prática?

Dois exemplos práticos: 1x0 e 3x2+ C com tarefas específicas, através de distintas árvores de decisão, para potenciar a tomada de decisões dos jogadores.

 1x0

  • Técnica individual sem oposição
  • Trabalho analítico
  • Dinâmicas para trabalhar toma de decisão no 1x0
  •  # Leitura do companheiro

  • Dois jogadores com bola na área pintada e outros dois sem bola nos cantos.
  • Ao sinal do treinador os jogadores 3 e 4, sem bola, correm e recebem, com passo zero (01 e dribla), a bola dos jogadores 1 e 2.
  • O jogador que chega primeiro aos cones decide porque lado penetra para o cesto e o outro repete o lado da penetração.
  • Os jogadores em drible devem iniciar o mesmo com a mão exterior.

  3x2 +C

  • Jogador com bola (1) a 45º
  • X2 e x3 defendem lado ajuda
  • Defesa x1 á frente do atacante 1, ambos à frente do treinador ©
  • Treinador levanta uma das mãos. Defesa toca na mão e atacante sai pelo lado contrário em drible.
  • Se a penetração em drible é feita …
    • … pela linha final ajuda o último (“Last”) X3 e X2 roda (ajuda quem ajudou).
    •  pelo meio, X2 dá a primeira ajuda, por estar mais perto e X3 ajusta posição e marca dois.


Referências Bibliográficas

Cuspinera, J. (2021). Táctica Individual Defensiva. Basket Cantera.TV. https://www.youtube.com/watch?v=tjODfVHusTw

Fernandes, V. (2003). Implementação do Modelo de Jogo: Da razão à adaptabilidade com emoção. Universidade do Porto, Portugal.

Maciel, J. (2011). Não o deixes matar. O bom futebol e quem o joga. Chiado Editora.

Mitchell, S. A., Oslin, J. L., & Griffin, L. L. (2012). Teaching Sport Concepts and Skills. A Tactical Games Approach for ages 7 to 18 (3 rd). Human Kinetics.

Oliveira, B., Barreto, R., Resende, N., & Amieiro, N. (2006). Mourinho: Porquê tantas vitórias? Gradiva.

Santader, S. (2018). Método CABB, Manual Para Entrenador Formador. Confederación Argentina de Baloncesto.

Tobar, J. B. (2018). Periodização Tática: Entender e aprofundar a metodologia que revolucionou o treino do futebol. Prime Books.

Vargas, F. (2017). El Entrenamiento en los deportes de equipo. Biocorp Europa.

 

 

por Mário Silva e Filipe Talaia

2-05-2021


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