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IDEIAS PARA O BASQUETEBOL

Este blog tem por missão contribuir com ideias para a melhoria do basquetebol português

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O que fez Ideias para o Basquetebol em 2020?

em dezembro 27, 2020

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Desporto e Pandemia: a importância do Desporto de Formação – por Aniceto do Carmo

em novembro 08, 2020

Aniceto do Carmo

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Chamusca – o que fazer? – por João Oliveira

em novembro 01, 2020

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Quadros competitivos – uma realidade duvidosa! - por António Pereira

em outubro 31, 2020

António Pereira

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Como o COVID-19 pode contribuir para a melhoria do basquetebol português? - por António Pereira

em setembro 10, 2020

António Pereira

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Basquetebol: Que quadros competitivos são possíveis? - por António Pereira

em julho 04, 2020

António Pereira

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IDEIAS PARA O BASQUETEBOL: COMO VEJO ESTE BLOG? Primeiro e no seu "NÚCLEO", vejo IDEIAS. Isto é, em que se abordem ideias e não pessoas. Segundo e como MISSÃO, vejo MELHORAR O BASQUETEBOL ou juntando o "core" e a missão, IDEIAS PARA MELHORAR O BASQUETEBOL. Terceiro e como IMAGEM FINAL, vejo um conjunto de talentos comprometidos em colaborarem de forma construtiva, criativa e entusiástica com ideias para melhorar o basquetebol, sempre que a sua consciência e disponibilidade o permitirem. Quarto e como PRINCÍPIOS a orientarem a interação das pessoas e dos contributos, vejo um conjunto de seis princípios – SERVIR (em vez de se servirem), CONTRIBUIR (ao invés de prejudicar), RESPEITO (ao contrário de fazer-se aos outros o que não desejavam que lhes fizessem), EQUIDADE (em vez de parcialidade), INTEGRIDADE (ao invés de nos enganarmos a nós mesmos) e HONESTIDADE (ao contrário de mentir aos outros). Se se revê neste conjunto de princípios enumerados e nesta atitude, que pretende contribuir pela positiva para a melhoria do basquetebol, será que está interessado em colaborar com os seus recursos e motivações?

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O TREINO FÍSICO NO BASQUETEBOL – por Francisco Edgard

INTRODUÇÃO - por Mário Silva Tal como foi feito no passado, os treinadores devem exercer o seu sentido crítico, não numa lógica de pessimismo sem horizonte, mas numa lógica de recusa do fatalismo do atraso. Já o grande escritor Eça de Queiroz dizia: “Temos obviamente de ser melhores e de recusar a mediocridade”. Pese o facto de na sua maioria não serem nem muito grandes, nem muito fortes, os nossos jovens não podem estar condenados a isto ou aquilo. Para compensar, há que investir em outras dimensões físicas. Ou seja, n ecessitamos de PREPARAÇÃO FÍSICA para compensar a "Estatura Física". O Basquetebol é uma modalidade bastante completa, já que usa uma combinação rica das habilidades motoras, e envolve uma grande variedade de movimentações associadas à manipulação de bola, deslocamentos, saltos, corridas e á interação com os outros atletas. É, assim, um desporto que exige dos praticantes um conjunto de aptidões físicas, percetivas e cognitivas. A Força, velocidade, potênci

Treinar a criatividade no basquetebol - por Mário Silva

“A criatividade é a inteligência a divertir-se.” Albert Einstein. Um jogador criativo é o que tem autorização para fazer as coisas de forma diferente. Possui um “mapa“ da situação real de jogo, fruto das experiências anteriores, tem incorporado a bola, o campo, a relação com os companheiros e os adversários, o que lhe permite decidir em conformidade. Faz coisas em jogo que não consegue explicar e, inclusive, por vezes, não as conseguem repetir. A criatividade permite-lhe tomar boas decisões. Ao contrário do que se pensava, a criatividade pode ser educada e desenvolvida, não é genética. Todos os jogadores têm potencial criativo. Mas atenção! Não fossem as experiências anteriores, jamais teríamos atletas tão criativos. Sem o conhecimento do jogo é impossível algum jogador ser criativo. Logo... a criatividade... treina-se sim! Na NBA jogadores criativos não faltam. Jogadores com talento como: Jokic, Doncic e Ricky Rubio encantam tudo e todos, porque criam respostas orig

Como formar jogadores inteligentes? - por Mário Silva

Introdução: Os jogadores inteligentes são os que têm capacidades para resolver problemas, vêm e pensam o jogo de forma clara, decidem de forma autónoma, são criativos, mantem o foco no que é importante, antecipam decisões, sabem jogar em equipa e criam muitas dificuldades aos adversários. Ao processarem a informação, a grande velocidade, conseguem não só controlar os adversários e companheiros como também têm em conta a importância do tempo e do marcador. O que separa um bom jogador de um grande jogador é o seu QI de basquetebol. O bom jogador só passa a ser um grande jogador quando consegue melhorar o seu QI da modalidade. Assim, um jogador inteligente conhece e domina os aspetos mentais do jogo e está apto a tomar boas decisões. A inteligência não está contemplada na folha da estatística, mas é determinante nas vitórias e derrotas das equipas. Um jogador inteligente está sempre um passo à frente de todos, lê a defesa e o ataque e descobre o que vão fazer aju

Estudo sobre o número de espetadores nos jogos da LPB – 1ª volta da época de 2019/2020 - por António Pereira

Introdução Quando o blog “Ideias para o Basquetebol” foi criado tinha e tem o propósito de contribuir com ideias para melhorar o basquetebol português, como o próprio nome indica. Em diversas conversas e de uma forma periódica coloca-se sempre a questão, que Basquetebol há em Portugal? Qual o seu valor? Quantas pessoas vão ao pavilhão? Para além de outras questões. Algumas das respostas só podem vir da análise de dados e é isso mesmo que tem sido feito. No início da época de 2019/2020, procedi a um estudo comparativo sobre o envolvimento dos fans nas redes socias dos clubes que disputam a Liga Portuguesa de Basquetebol (LPB), seguiu-se o mesmo tipo de estudo foi feito para a Liga Feminina e depois fiz um estudo que verificava qual o envolvimento dos fans com as diversas Federações de pavilhão (Andebol, Basquetebol, Patinagem e Voleibol), excluindo na altura o futsa l por os seus dados estarem associados á Federação Portuguesa de Futebol. Finda a primeira volta

O método da Catalunha – por Mário Silva

O basquetebol na Catalunha remonta ao pedagogo Eladi Homs. Estudou nos Estados Unidos e introduziu a modalidade nas escolas, em 1913. Nessa altura, cada equipa alinhava com sete jogadores e passaram aos atuais cinco , só em 1923 . A tradição e a paixão pelo basquetebol é pois muito antiga e tem a sua expressão máxima nos pavilhões Municipais e nos pátios dos colégios. Um pouco por todo o lado, se treina e jogam competições, de vários níveis. Só a região de Badalona tem 14 clubes, onde treinam milhares de rapazes e raparigas. Contrariamente ao que pensava, não é o Joventut o clube que tem mais atletas inscritos, mas sim a Associació Esportiva Minguella com 402 inscritos. Na Federação Catala da modalidade , os pequenos clubes AE Boet-Mataró e AECC Mataró têm o maior numero de equipas inscritas (37). A alta qualidade do basquetebol em Barcelona tem justificação no trabalho de base, que fazem não só os clubes, mas também as escolas que mantêm um bom relacionamento.

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